Procurei no meio da noite. Escuridão.
Acendi o último cigarro. O fim.
Pensamentos invadindo a mente. Luta imaginária.
Batalha travada entre meu coração e meu cérebro.
Voltas. Voltas. Voltas.
Nenhum recomeço.
Um último esforço. Acordei.
A dor. A solidão. O aperto.
Respira. Olha pra frente. Caminha.
Não é o fim... Não é...
É sim.
"É preciso deixar a nona sinfonia acabar, mesmo sendo linda... Mesmo sendo única…
Quando finda o som, é preciso silenciar, arda o quanto doer!
É preciso semear agora para colher boas lembranças... E para não temer a música"
Fabio Rocha
Lindo. Obrigado pelo diálogo poético! Beijos, Cris
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